"O pedaço mais bonito da minha vida está sendo aqui, agora. Daqui eu não saio por nada nessa vida, porque aqui eu tenho tudo que eu gosto.

O local preferido por mim é a TO, terapia ocupacional. Temos lá, também, jogos de dominó e o preferido por todos: o bingo. Além disso, a gente tem fisioterapia, fonoaudiologia, Tai Chi Chuan, academia e há uma sala de projeções, onde nós escolhemos os filmes e as músicas. Aqui, a gente faz amizade com facilidade também porque estamos todos na mesma barca.”

Sr. Leon (Longevità)

Foi um momento importante da vida dos meus pais. A minha mãe, já com a saúde fragilizada, precisava residir em uma casa geriátrica. Pela saúde, pelo bem dela.

Em um primeiro momento, o meu pai até rejeitou porque ele estava com a saúde melhor, mas depois que eles se tornaram clientes do Longevitá, ele gostou.

Tinha uma vida social intensa, muitos amigos. Ele fala com tanto carinho dessa instituição!”

César Magalhães ( Longevità)

“Eu nunca pensei na minha vida que, um dia, eu iria colocar a minha mãe em uma casa como essa. Na verdade, eu nem sabia que existia uma unidade desse nível. Era sempre muito preconceito. Até que um amigo me trouxe aqui e me mostrou tudo. Eu fiquei muito impressionada. Achei tudo muito bom, muito bem montado.

Aqui é muito melhor para ela. Nós não tínhamos mais condição de dar o atendimento que ela merece e aqui tudo funciona. Elas têm experiência, só tem gente gabaritada. Eu estou muito satisfeita.”

Pompeia Bastos (Longevità)

“A minha mãe morava sozinha, em casa. Não tinha empregada, não tinha ninguém para auxiliá-la e eu sou filho único. Eu morava no exterior nesse momento e eu tentei várias vezes fazer com que ela fosse morar em uma instituição como essa.

No momento em que eu conheci o Longevità, eu achei que esse era o lugar para ela, né? Eu estou muito feliz e, inclusive, tendo essa consciência de que a vida dela foi preservada graças à essa atenção que ela tem aqui na instituição.”

Everton Vargas (Longevità)

“Eu conheci o espaço em 2019. Eu trouxe meu pai de Minas para cá por 15 dias e, desde então, ele está aqui.

O que eu acho chave é ver que ele está tendo um cuidado com afeto, né? Um cuidado afetuoso e, também, das questões práticas, né?

Porque a minha preocupação é que ele tem risco de queda elevado e precisa tomar medicação no horário. Eu vejo que o relacionamento dele com as pessoas que cuidam dele aqui é muito bom.”

Vanessa Fonseca (Longevità)

“Aqui é um lugar bom, bonito, agradável, que tem toda assistência, né? Eu tive certeza que seria um lugar bom para eles. Eu posso fazer meus horários e vir aqui quando eu posso. É importante manter o vínculo com a família, manter o vínculo de ter uma casa de referência.

Ela já dormiu lá em casa alguns dias. Mantém essa coisa de ter uma vida fora. Ela pode fazer uma compra, ir ao supermercado, ir em uma farmácia, escolher o que ela quer.”

Cláudia Barroso (Longevità)

“Eu sou muito grato ao Altevita. Meu pai foi um dos primeiros a se mudar para cá e eu sou muito grato porque o meu pai teve uma intercorrência aqui e eu tenho certeza que, se ele não estivesse aqui, ele não teria conseguido sobreviver a isso.

O atendimento do Altevita é muito bom, a gente tem contato com as pessoas o tempo inteiro, a resposta é rápida. O carinho que eles recebem é visível.

A gente está muito satisfeito.”

Jasson Pierre Firme (Lago)

“Meus pais vieram pra cá em março deste ano. Não tinham mais condições de se manterem sozinhos. Eu tentei fazer uma estrutura domiciliar, mas eu achei a proposta aqui da Altevita muito interessante e tenho gostado muito da atenção que eles têm recebido.

Os recursos que eles contam aqui são de atendimento imediato. Estou muito tranquila e me sinto amparada pelos cuidadores daqui, por todo o esquema da Altevita e eu tenho certeza que, do ponto de vista racional, eu não tenho dúvidas que só traz benefícios para eles. Do ponto de vista emocional, a gente precisa ir trabalhando nisso. Eu acho que estamos em um processo bem favorável.”

Tânia Torres (Lago)

“Em casa, o meu pai já estava dando bastante trabalho. Ele ficava bastante nervoso com a gente. A gente percebeu que ele precisava de um cuidado especial.

Um cuidado de pessoas que sabem lidar mais com ele, né? Aqui, ele tem todo esse cuidado. A gente percebe olhando no olho dele. Vendo os cuidadores daqui, todo mundo. A gente percebe o carinho que eles têm com ele.

Quando eles falam com meu pai, a gente percebe: o meu pai sempre responde, ele sempre responde com carinho. Ele sempre dá um sorriso para todos os funcionários que falam com ele. Então a gente percebe que ele está sendo bem cuidado aqui.”

Grazielle Carvalho (Longevità)

“A gente tratava ele dentro de casa, cuidava dele com todo amor e carinho, com toda a atenção, mas a gente sentia a necessidade de um tratamento profissional.

A gente sentia a necessidade de trazer ele para um ambiente onde ele teria atenção qualificada, profissional, durante 24 horas, que tivesse uma boa estrutura, profissionais qualificados.

O serviço oferecido aqui é muito bom, a gente está muito satisfeito. A gente percebe que as cuidadoras são muito atenciosas, muito qualificadas, muito preparadas. Os gestores da instituição estão sempre atentos, estão sempre em contato com a família. Qualquer demanda que a gente tenha, qualquer dúvida que a gente tenha, a gente sempre recebe uma resposta. A gente sempre é muito bem atendido.”

Pedro Mattei (Longevità)