Desde a década de 1970, o Brasil passou de um país majoritariamente rural e jovem para uma sociedade urbana e envelhecida. Em 2010, havia 20,5 milhões de idosos no país. Em 2040, esse número deve dobrar, representando quase 24% da população.
O envelhecimento populacional traz desafios, especialmente na saúde mental. A depressão afeta cerca de 15% dos idosos, sendo 2% de forma grave. Ela pode ter causas biológicas, psicológicas ou sociais, e frequentemente se manifesta com sintomas físicos, como dores, distúrbios do sono e perda de apetite, além de problemas de memória e humor.
A depressão em idosos ainda é pouco diagnosticada e tratada, o que pode levar à perda de funcionalidade, hospitalizações e até suicídio — cuja taxa é o dobro da média da população geral.
Prevenção é fundamental. Convívio social, apoio familiar e atividades prazerosas ajudam a manter o bem-estar. Envelhecer não é sinônimo de adoecer.
Espaços especializados, como o Grupo Altevita, em Brasília (DF), oferecem atividades voltadas à terceira idade, com foco em reabilitação física, cognitiva e social. As unidades contam com profissionais qualificados e estrutura completa, com salas de atividades, eventos temáticos e opções de atendimento diurno ou hospedagem.
Promover o envelhecimento saudável é possível — e essencial.
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