A expectativa de vida da população brasileira vem aumentando, e com isso cresce também o desejo de viver com plenitude, qualidade e dignidade. Para os idosos, isso significa buscar uma vida com entusiasmo, leveza e, principalmente, sem limitações — inclusive na alimentação.
Mais do que escolher bem os alimentos, é essencial prestar atenção em como nos alimentamos. Problemas na saúde bucal podem comprometer a mastigação e, consequentemente, a absorção adequada de nutrientes, frustrando o objetivo de uma vida saudável e ativa.
Com o envelhecimento, complicações bucais se tornam mais frequentes. O uso contínuo de medicamentos, como para controle de pressão arterial ou diabetes, pode afetar a saúde das gengivas. Doenças como gengivite e periodontite são mais comuns na terceira idade, exigindo acompanhamento constante com um odontogeriatra.
Uma pesquisa da Universidade Católica de Brasília revelou que, entre 30 idosos entrevistados, 12 relataram limitações alimentares causadas por problemas bucais. Isso reflete um comportamento cultural: muitos ainda consideram natural perder dentes com a idade, o que impacta diretamente na qualidade de vida.
Essa mentalidade precisa mudar. O Brasil foi pioneiro no reconhecimento da odontogeriatria como especialidade. Com os avanços nas técnicas e o acesso facilitado às consultas, é fundamental oferecer ao idoso um cuidado odontológico completo e humanizado.
Estudos como o publicado na revista Research, Society and Development reforçam essa importância. A pesquisa mostra como a saúde bucal influencia diretamente na qualidade de vida de idosos, afetando aspectos como nutrição, autoestima e bem-estar geral. Você pode conferir o artigo completo neste link: A relação entre saúde bucal e qualidade de vida de idosos.
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